Chegou o melhor curso de Tênis Online do Brasil!
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Veja a apresentação no vídeo abaixo.
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Aqui vocês terão uma ideia de como é meu trabalho e saberão de algumas opiniões sobre o processo de ensino.
Método de Trabalho
Técnica com tática ou vice-versa
Se há um título para minha forma de ensinar o tênis, talvez esse seja o mais apropriado.
Ao longo dos anos venho desenvolvendo uma metodologia baseada em cursos, experiências e acompanhamento do circuito profissional.
Desde quando me formei, sempre acreditei na importância da técnica, e quando preciso reafirmar minha crença, cito o atual (não naquela época em 2004) maior jogador da história do Tênis, Roger Federer. Todos sabem que se trata de um jogador extremamente técnico e que possui um arsenal tático muito grande. Mas por quê enfatizei a técnica? Porque muitos devem saber que há alguns anos foi introduzido um tipo de método bastante divulgado pela ITF (International Tennis Federation) em seus cursos e que teve uma aceitação muito grande entre os professores do mundo todo.
Nessa metodologia a grande ênfase está na tática, deixando para o praticante desenvolver a técnica naturalmente. O aluno aprende primeiro a jogar, o que é muito mais prazeroso, para depois com o tempo ir se modelando tecnicamente para realizar tais táticas. Um dos argumentos que escutei era de que as aulas com objetivos apenas técnicos eram massantes e pouco motivadoras.
Até aí tudo bem, concordo, porém o que aconteceu foi praticamente uma abolição da técnica dentro do ensino no tênis. Já escutei muitos professores falando em deixar o aluno bater naturalmente, porque tem que respeitar a individualidade biológica e coisa e tal.
É claro que temos que respeitar essa lei do treinamento esportivo, porém não dessa forma. Digo isso porque qualquer indivíduo (mesmo o talento) necessita de instruções e deve seguir uma certa forma de atuar - no caso a técnica - e aí sim, naturalmente ele se adapta aos estímulos que lhe são dados.
Enfim, o que tenho visto por aí são pessoas de todos os níveis jogando de uma forma não saudável e um dos grandes motivos é a falta de uma técnica adequada.
Ao longo dos anos venho desenvolvendo uma metodologia baseada em cursos, experiências e acompanhamento do circuito profissional.
Desde quando me formei, sempre acreditei na importância da técnica, e quando preciso reafirmar minha crença, cito o atual (não naquela época em 2004) maior jogador da história do Tênis, Roger Federer. Todos sabem que se trata de um jogador extremamente técnico e que possui um arsenal tático muito grande. Mas por quê enfatizei a técnica? Porque muitos devem saber que há alguns anos foi introduzido um tipo de método bastante divulgado pela ITF (International Tennis Federation) em seus cursos e que teve uma aceitação muito grande entre os professores do mundo todo.
Nessa metodologia a grande ênfase está na tática, deixando para o praticante desenvolver a técnica naturalmente. O aluno aprende primeiro a jogar, o que é muito mais prazeroso, para depois com o tempo ir se modelando tecnicamente para realizar tais táticas. Um dos argumentos que escutei era de que as aulas com objetivos apenas técnicos eram massantes e pouco motivadoras.
Até aí tudo bem, concordo, porém o que aconteceu foi praticamente uma abolição da técnica dentro do ensino no tênis. Já escutei muitos professores falando em deixar o aluno bater naturalmente, porque tem que respeitar a individualidade biológica e coisa e tal.
É claro que temos que respeitar essa lei do treinamento esportivo, porém não dessa forma. Digo isso porque qualquer indivíduo (mesmo o talento) necessita de instruções e deve seguir uma certa forma de atuar - no caso a técnica - e aí sim, naturalmente ele se adapta aos estímulos que lhe são dados.
Enfim, o que tenho visto por aí são pessoas de todos os níveis jogando de uma forma não saudável e um dos grandes motivos é a falta de uma técnica adequada.
OBS: AS AULAS EM GRUPO SÃO MAIS INDICADAS PARA TODOS OS NÍVEIS, DESDE QUE NÃO HAJA UMA DIFERENÇA GRANDE ENTRE OS ALUNOS, SEJA NA FAIXA ETÁRIA OU SEJA NO NÍVEL DE JOGO!
- PARA INICIANTES ABAIXO DOS 10 ANOS GRUPOS DE ATÉ 6 ALUNOS PARA 1 PROFESSOR
- PARA ALUNOS ACIMA DE 10 ANOS EM NÍVEL PRÉ-COMPETITIVO GRUPOS ATÉ 6 POR QUADRA
- PARA ATLETAS DE COMPETIÇÃO GRUPOS ATÉ 4 POR QUADRA
- PARA ATLETAS DE ALTO NÍVEL ATÉ 3 POR QUADRA
- PARA AULAS SOCIAIS DE ADULTOS EU PREFIRO TRABALHAR ATÉ COM 3 ALUNOS POR GRUPO
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- PARA ATLETAS DE COMPETIÇÃO GRUPOS ATÉ 4 POR QUADRA
- PARA ATLETAS DE ALTO NÍVEL ATÉ 3 POR QUADRA
- PARA AULAS SOCIAIS DE ADULTOS EU PREFIRO TRABALHAR ATÉ COM 3 ALUNOS POR GRUPO
INICIANTES
Para os aspectos motivacional e lúdico, a melhor forma de ensino é o PLAY AND STAY. Nessa metodologia o aluno, de qualquer idade, aprende o tênis jogando (noções de táticas). Para facilitar o aprendizado são utilizadas quadras menores, bolas mais lentas, raquetes menores e regras mais simples. Fica muito mais fácil jogar assim, então o iniciante já experimenta o que é o jogo desde a primeira aula.
Utilizo bastante esse método, porém faço minhas adaptações. Com a mesma quadra menor, a mesma bola mais lenta e regras simples, enfatizo a técnica depois de algumas poucas aulas. Dependendo da idade, nesse caso para os menores de 8 anos, eu gosto de aplicar muitas brincadeiras e exercícios de coordenação geral no começo do processo, para depois entrar com o jogo e a técnica mais geral. Aí entra a criatividade e dinamismo de cada professor. Podemos fazer drills (exercícios de repetição) competitivos e até mesmo drill com jogos, ou seja, o aluno aprende a bater com uma mecânica mais correta e ao mesmo tempo está competindo e se divertindo. É de grande importância que o aluno saiba o por quê de estar realizando determinado gesto.
Agora vocês podem me perguntar, e aí Gesner, funciona?
A resposta é sim, funciona!
É fácil?
Não, não é nada fácil! Porém, se você acreditar, tiver conhecimento do que está fazendo e insistir no objetivo, com certeza terá êxito.
Mas lembrem-se: é preciso conhecimento, criatividade e dinamismo!
Utilizo bastante esse método, porém faço minhas adaptações. Com a mesma quadra menor, a mesma bola mais lenta e regras simples, enfatizo a técnica depois de algumas poucas aulas. Dependendo da idade, nesse caso para os menores de 8 anos, eu gosto de aplicar muitas brincadeiras e exercícios de coordenação geral no começo do processo, para depois entrar com o jogo e a técnica mais geral. Aí entra a criatividade e dinamismo de cada professor. Podemos fazer drills (exercícios de repetição) competitivos e até mesmo drill com jogos, ou seja, o aluno aprende a bater com uma mecânica mais correta e ao mesmo tempo está competindo e se divertindo. É de grande importância que o aluno saiba o por quê de estar realizando determinado gesto.
Agora vocês podem me perguntar, e aí Gesner, funciona?
A resposta é sim, funciona!
É fácil?
Não, não é nada fácil! Porém, se você acreditar, tiver conhecimento do que está fazendo e insistir no objetivo, com certeza terá êxito.
Mas lembrem-se: é preciso conhecimento, criatividade e dinamismo!
INTERMEDIÁRIOS ou PRÉ-COMPETITIVOS
Aqui entra outras formas que aprendi ao longo do tempo.
Para este nível, começo a introduzir aos meus alunos alguns golpes novos e um pouco mais de complexidade dentro da técnica, ou seja, para que continue a evolução de seu jogo será necessário um acréscimo em seu repertório e novos itens (detalhes) em seus golpes. Exemplos:
- Definir a empunhadura mais adequada para cada golpe;
- Melhorar posicionamento de pernas para determinado tipo de bola;
- Acrescentar efeitos;
- Split-step no momento correto;
- Etc.
Quanto à tática, a mesma começa a se tornar mais composta, e assim o aluno começa a encontrar outras formas de buscar o ponto, ou seja, forçando o adversário a errar mais. Exemplos:
- Um forehand na cruzada para abrir espaço na paralela;
- Movimentação tática - bola alta e funda: vai para trás e se defende - bola curta: vai para frente e ataca;
- Etc.
Aqui também começa a introdução de um trabalho mental para os alunos. Esse é um nível que vai indicar se o garoto ou garota terá condições de entrar numa equipe de treinamento competitivo ou se deverá apenas praticar o esporte por lazer. Uma das consequências da troca de nível é o aumento da exigência quanto ao desempenho. É aqui que o aluno começa a disputar torneios menores e até mesmo competições federadas. Portanto, é fundamental uma orientação para que a pessoa não foque nos resultados imediatos e sim no aprendizado à longo prazo, já que o mesmo se encontra em fase de formação.
Também não é fácil, porque com o aumento da complexidade das aulas, muitos acabam por se desinteressarem e em pouco tempo desistem da modalidade. Eu sou exigente, porém se percebo que o aluno não tem a vontade de competir, o que deve ocorrer é a formação de dois tipos de turmas, à daqueles que querem evoluir e entrar num programa de Treinamento e daqueles que querem mais diversão indo para o lado do tênis Social.
Para este nível, começo a introduzir aos meus alunos alguns golpes novos e um pouco mais de complexidade dentro da técnica, ou seja, para que continue a evolução de seu jogo será necessário um acréscimo em seu repertório e novos itens (detalhes) em seus golpes. Exemplos:
- Definir a empunhadura mais adequada para cada golpe;
- Melhorar posicionamento de pernas para determinado tipo de bola;
- Acrescentar efeitos;
- Split-step no momento correto;
- Etc.
Quanto à tática, a mesma começa a se tornar mais composta, e assim o aluno começa a encontrar outras formas de buscar o ponto, ou seja, forçando o adversário a errar mais. Exemplos:
- Um forehand na cruzada para abrir espaço na paralela;
- Movimentação tática - bola alta e funda: vai para trás e se defende - bola curta: vai para frente e ataca;
- Etc.
Aqui também começa a introdução de um trabalho mental para os alunos. Esse é um nível que vai indicar se o garoto ou garota terá condições de entrar numa equipe de treinamento competitivo ou se deverá apenas praticar o esporte por lazer. Uma das consequências da troca de nível é o aumento da exigência quanto ao desempenho. É aqui que o aluno começa a disputar torneios menores e até mesmo competições federadas. Portanto, é fundamental uma orientação para que a pessoa não foque nos resultados imediatos e sim no aprendizado à longo prazo, já que o mesmo se encontra em fase de formação.
Também não é fácil, porque com o aumento da complexidade das aulas, muitos acabam por se desinteressarem e em pouco tempo desistem da modalidade. Eu sou exigente, porém se percebo que o aluno não tem a vontade de competir, o que deve ocorrer é a formação de dois tipos de turmas, à daqueles que querem evoluir e entrar num programa de Treinamento e daqueles que querem mais diversão indo para o lado do tênis Social.
COMPETITIVOS
Esse é o nível onde me sinto mais à vontade. Para quem não sabe, o curso de Esporte na USP visa formar pessoas que queiram trabalhar em alguma área dentro do Esporte-Competição, seja na formação de atletas, no alto nível, na administração esportiva, no jornalismo, na psicologia, na nutrição, além de outras.
Dos cursos que participei, a maioria visou a especialização na formação de atletas e treinamento de alto nível.
O que tento realizar dentro do meu trabalho é a junção de todas as escolas em que tive contato, a espanhola, a americana, a argentina e até mesmo a brasileira. Todas elas tem ênfase maior em determinado aspecto do jogo, e o que tento fazer, é juntar todas dentro de um plano que tem como objetivo uma formação completa do jogador.
É preciso saber jogar em todas as áreas da quadra, ou seja, controlando, atacando e defendendo, e para o jogador realizar isso, há a necessidade de ter uma boa técnica-tática (bater determinado tipo de bola dependendo de sua posição), bom preparo físico (chegar bem na bola à ponto de poder realizar os golpes) e um dos principais diferenciais do jogo que é a inteligência (ser forte mentalmente em todos os sentidos). Para buscar isso em meus jogadores, tenho uma grande quantidade de exercícios que aprendi ao longo do tempo, além de estar sempre criando e adaptando.
Entretanto, não basta apenas aplicar exercícios, isso qualquer um pode fazer, é importante entender os exercícios e suas finalidades. Para o auxílio nas escolhas dos exercícios, aplico avaliações periodicamente para saber os pontos fortes e fracos de meus atletas, para posteriormente programar o plano de treinamento e saber exatamente quais exercícios aplicar para que se atinja os objetivos.
As avaliações em Vídeo, Biomecânica, ITN, Física e Scout são as que aplico em minha equipe de treinamento e também as disponibilizo para servir como suporte para qualquer pessoa interessada (ver página de avaliações de desempenho).
Para mim está claro que o próximo passo dentro da modalidade é formar jogadores completos, tecnicamente, taticamente, fisicamente e mentalmente.
Realizar tudo isso é extremamente difícil, porém acredito que para chegar ao topo é preciso ser forte em todos esses aspectos, e para isso muitos sacrifícios serão necessários.
Dos cursos que participei, a maioria visou a especialização na formação de atletas e treinamento de alto nível.
O que tento realizar dentro do meu trabalho é a junção de todas as escolas em que tive contato, a espanhola, a americana, a argentina e até mesmo a brasileira. Todas elas tem ênfase maior em determinado aspecto do jogo, e o que tento fazer, é juntar todas dentro de um plano que tem como objetivo uma formação completa do jogador.
É preciso saber jogar em todas as áreas da quadra, ou seja, controlando, atacando e defendendo, e para o jogador realizar isso, há a necessidade de ter uma boa técnica-tática (bater determinado tipo de bola dependendo de sua posição), bom preparo físico (chegar bem na bola à ponto de poder realizar os golpes) e um dos principais diferenciais do jogo que é a inteligência (ser forte mentalmente em todos os sentidos). Para buscar isso em meus jogadores, tenho uma grande quantidade de exercícios que aprendi ao longo do tempo, além de estar sempre criando e adaptando.
Entretanto, não basta apenas aplicar exercícios, isso qualquer um pode fazer, é importante entender os exercícios e suas finalidades. Para o auxílio nas escolhas dos exercícios, aplico avaliações periodicamente para saber os pontos fortes e fracos de meus atletas, para posteriormente programar o plano de treinamento e saber exatamente quais exercícios aplicar para que se atinja os objetivos.
As avaliações em Vídeo, Biomecânica, ITN, Física e Scout são as que aplico em minha equipe de treinamento e também as disponibilizo para servir como suporte para qualquer pessoa interessada (ver página de avaliações de desempenho).
Para mim está claro que o próximo passo dentro da modalidade é formar jogadores completos, tecnicamente, taticamente, fisicamente e mentalmente.
Realizar tudo isso é extremamente difícil, porém acredito que para chegar ao topo é preciso ser forte em todos esses aspectos, e para isso muitos sacrifícios serão necessários.